quarta-feira, 26 de junho de 2013

Papel

O papel fotográfico é exposto à luz controlado pelo equipamento de laboratório: o ampliador. O papel é posteriormente revelado para a produção de uma imagem. 
Com os papeis de impressão, a revelação não é assim tão necessária,  é só expor o papel a uma luz como a solar que a imagem já se forma e depois, por uma tonalização é fixada.
Os papeis fotograficos contem uma emulsão de haleto de prata sobre um suporte de papel branco. Se retirássemos a emulsão de sua base de papel e examinássemos a imagem por luz transmitida, fica´riamos surpresos com sua baixa densidade e seu baixo contraste. Isso pode ser parcialmente demonstrado ao olharmos uma cópia fortemente iluminada por trás, áreas pretas da cópia tornariam-se cinzas escuro e podem revelar diferenças de densidades sutis que não são visiveis por luz refletida.
A cor da imagem é a combinação da emulsão com o papel. A cor da base varia de branco frio e cores mornas, uma vez que não há um sistema comum para designar a cor básica, é melhor comparar amostras de papel de vários fabricantes.
Os papeis projetados para cópias de contato ainda parecem ter uma emulsão composta principalmente de cloreto de prata. São lentos, porém tem boa escala e bons contrastes. Sua baixa sensibilidade à luz os torna inúteis para a maior parte dos proósitos de ampliação.
A escala de exposição de um papel deve ser equivalente à escala de densidade do negativo, para que todos os contrastes do negativp possam ser revelados na cópia.
Alguns dos defeitos do papel podem ser vistos antes de expor e revelar o papel, e a detecção poupa tempo. Cada folha deveria ser examinada sob as luzes de segurança, mas má coberturas, linhas escuras, finas e que se cruzam só serão descobertas após o papel ser revelado.

A Cópia - Ansel Adams

Wikipédia

Nenhum comentário:

Postar um comentário