quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Portfólio G2

Briefing: Low Key
Produção: Danielle Araujo, Jenifer Laipelt
Maquiagem: Maria Julia Ferri
Modelos: Bianca Alethea
Iluminação: André Grott, Emmanuel Marques, Gustavo Garbino, Tiago Pereira e Vitória Morais
Fotografia: Gustavo Garbino
Professor: Fernando Pires

 Briefing:  High Key
Produção: Danielle Araujo, Jenifer Laipelt
Maquiagem: Maria Julia Ferri
Modelos: Victória Mantovani
Iluminação: André Grott, Emmanuel Marques, Gustavo Garbino, Tiago Pereira e Vitória Morais
Fotografia: Gustavo Garbino
Professor: Fernando Pires

Briefing:  Gravata
Modelo: Álvaro Soares
Produção: Danielle Araujo, Jenifer Laipelt, Vitória Morais e Gustavo Garbino
Iluminação: Pedro Henrique, Gustavo Garbino, Pedro Ferraz, Tiago Pereira, Emanuel Marques, Driely Cunha, Vitória Morais
Fotografia: Gustavo Garbino
Professor: Fernando Pires

 Briefing: A Síndrome dos Kidults / Peterpandemônio
Modelo: João Marcelo
Produção em grupo: Pedro Henrique, Vitória Morais, Gustavo Garbino, André Grott, Pedro Ferraz, Tiago Pereira, Emmanuel Marques e Driely Cunha
Fotografia: Gustavo Garbino
Professor: Fernando Pires

Briefing: Peão
Produção em grupo: Vitória Morais, Gustavo Garbino, André Grott, Pedro Ferraz, Tiago Pereira, Emmanuel Marques e Driely Cunha
Fotografia: Vitória Morais
Professor: Fernando Pires

Briefing:  Inspirado no fotógrafo Erwin Blumenfeld

Modelo: Vitória Morais
Fotografia: Gustavo Garbino

Briefing:  Inspirado no fotógrafo Erwin Blumenfeld

Modelo: Vitória Morais
Fotografia: Gustavo Garbino

 Briefing: Inspirado no fotógrafo Erwin Blumenfeld

Modelo: Vitória Morais
Fotografia: Gustavo Garbino

Briefing:  Inspirado no fotógrafo Erwin Blumenfeld

Modelo: Vitória Morais
Fotografia: Gustavo Garbino

Briefing: Inspirado no fotógrafo Erwin Blumenfeld

Modelo: Vitória Morais
Fotografia: Gustavo Garbino

História da Moda

 Gravata
Modelo: Álvaro Soares
Produção: Danielle Araujo, Jenifer Laipelt, Vitória Morais e Gustavo Garbino
Iluminação: Pedro Henrique, Gustavo Garbino, Pedro Ferraz, Tiago Pereira, Emanuel Marques, Driely Cunha, Vitória Morais
Fotografia: Gustavo Garbino
Professor: Fernando Pires

"Gratava" deriva-se da palavra CROATA, referente ao mercenários croatas a serviço de Luiz XIII, que usavam um 
lenço amarrado no pescoço.
Já eram usados havia muitos séculos, os chinenses descobriram a tumba do imperador Qin SHIHUANGDI, foram encontrados milhares de soldados e todos usando lenço em volta do pescoço.

No final do século XVII após a batalha de Steenkerque entre ingleses e franceses, a gravata de aspecto desarrumado tornou-se moda.


Briefing: Boné
Modelo: Pedro Henrique
Produção: Gustavo Garbino e Pedro Henrique
Iluminação: Pedro Henrique, Gustavo Garbino, Pedro Ferraz, Tiago Pereira, Emanuel Marques, Driely Cunha, Vitória Morais
Fotografia: Gustavo Garbino
Professor: Fernando Pires

Usado desde o inicio do século XX, o boné é uma cobertura para a cabeça, com pequena aba sob a testa. Nas décadas de 1960 e 1970, fez parte do traje jovem feminino, com o corpo amplo formado por gomos.

Síndrome Kidults

Briefing:  A Síndrome dos Kidults / Peterpandemônio

Modelo: João Marcelo
Produção em grupo: Pedro Henrique, Vitória Morais, Gustavo Garbino, André Grott, Pedro Ferraz, Tiago Pereira, Emmanuel Marques e Driely Cunha
Fotografia: Gustavo Garbino
Professor: Fernando Pires


Briefing: A Síndrome dos Kidults / Peterpandemônio

Modelo: Edegar Fernandes
Produção em grupo: Pedro Henrique, Vitória Morais, Gustavo Garbino, André Grott, Pedro Ferraz, Tiago Pereira, Emmanuel Marques e Driely Cunha
Fotografia: Gustavo Garbino
Professor: Fernando Pires

Briefing: Entre Livros - Feira do Livro

Briefing:  60ª Feira do Livro de Porto Alegre
Fotografia: Gustavo Garbino
Professor: Fernando Pires

Briefing:   60ª Feira do Livro de Porto Alegre
Fotografia: Gustavo Garbino
Professor: Fernando Pires

Briefing:  60ª Feira do Livro de Porto Alegre
Fotografia: Gustavo Garbino
Professor: Fernando Pires

Brincadeira de Criança

Briefing:  Dominó
Produção em grupo: Vitória Morais, Gustavo Garbino, André Grott, Pedro Ferraz, Tiago Pereira, Emmanuel Marques e Driely Cunha
Fotografia: Gustavo Garbino
Professor: Fernando Pires

Briefing:  Bolinhas de Gude
Modelo: Júlia Morais
Produção em grupo: Vitória Morais, Gustavo Garbino, André Grott, Pedro Ferraz, Tiago Pereira, Emmanuel Marques e Driely Cunha
Fotografia: Vitória Morais
Professor: Fernando Pires

Briefing:  Pedra, Papel, Tesoura
Modelo: Júlia Morais e Eduarda Morais
Produção em grupo: Vitória Morais, Gustavo Garbino, André Grott, Pedro Ferraz, Tiago Pereira, Emmanuel Marques e Driely Cunha
Fotografia: Vitória Morais
Professor: Fernando Pires

Briefing: Peão
Produção em grupo: Vitória Morais, Gustavo Garbino, André Grott, Pedro Ferraz, Tiago Pereira, Emmanuel Marques e Driely Cunha
Fotografia: Vitória Morais
Professor: Fernando Pires

High Key e Low Key

Esses tipos de imagens podem ser considerados dois extremos da fotografia: a técnica Low Key se beneficia das sombras marcadas, das áreas escuras e da luz dura, enquanto para se criar uma foto do tipo High Key você precisa abusar da iluminação com luz suave, dos contornos invisíveis e do branco.
        Com tanta diferença entre elas, é esperado que cada uma dessas técnicas de fotografia seja usada para um propósito diferente e é exatamente isso o que acontece. Low Key transmite um sentimento de tristeza, seriedade e mistério, enquanto imagens em High Key são alegres e passam a ideia de esperança e tranquilidade.


Briefing:  High Key

Produção: Danielle Araujo, Jenifer Laipelt
Maquiagem: Maria Julia Ferri
Modelos: Victória Mantovani
Iluminação: André Grott, Emmanuel Marques, Gustavo Garbino, Tiago Pereira e Vitória Morais
Fotografia: Gustavo Garbino
Professor: Fernando Pires

Ao contrário da técnica Low Key, quando você fala em High Key está se referindo a abundância de luz, brancos estourados e poucas sombras. É obrigatório o uso de iluminação suave (veja aqui o que isso significa), portanto você precisa usar rebatedores ou difusores na frente das luzes.
 Diferente de uma foto feita normalmente, na qual a iluminação é posicionada atrás da câmera, de frente para a cena, nesse caso você precisa ter luzes de absolutamente todos os lados. Como fazer isso sem estourar demais ou criar sombras múltiplas? A luz suave é a resposta.



Briefing: Low Key


Produção: Danielle Araujo, Jenifer Laipelt
Maquiagem: Maria Julia Ferri
Modelos: Bianca Alethea
Iluminação: André Grott, Emmanuel Marques, Gustavo Garbino, Tiago Pereira e Vitória Morais
Fotografia: Gustavo Garbino
Professor: Fernando Pires

Por usar menos luz e se aproveitar das sombras, é mais fácil criar o efeito Low Key nas suas fotografias. O ideal é um ambiente totalmente escuro, ou pelo menos em grande parte. Um dos grandes segredos para se conseguir um efeito melhor é usar uma parede preta no fundo, ou o mais escuro possível.

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

U_EDI - Portfólio G1


Dia Mundial da Fotografia - Polaroid
Produção em grupo: Vitória Morais, Gustavo Garbino, André Grott, Pedro Henrique, Pedro Ferraz, Tiago Pereira, Emmanuel Marques e Driely Cunha
Modelo: Greice Delaíde
Fotografia: Gustavo Garbino
Professor: Fernando Pires




 Slow Food
Produção em grupo: Vitória Morais, Gustavo Garbino, André Grott, Pedro Henrique, Pedro Ferraz, Tiago Pereira, Emmanuel Marques e Driely Cunha
Fotografia: Gustavo Garbino
Professor: Fernando Pires




 Giuseppe Arciboldo
Produção em grupo: Vitória Morais, Gustavo Garbino, André Grott, Pedro Ferraz, Tiago Pereira, Emmanuel Marques e Driely Cunha
Fotografia: Gustavo Garbino
Professor: Fernando Pires




Vulnerabilidade Social
Produção: Fernando Pires
Fotografia: Gustavo Garbino
Professor: Fernando Pires e Antônio Sobral




Minha Bolsa, Minha Vida
Produção em grupo: Vitória Morais, Gustavo Garbino, André Grott, Pedro Ferraz, Tiago Pereira
Fotografia: Gustavo Garbino
Professor: Fernando Pires

U_EDI - Giuseppe Arcimboldo

     
      Giuseppe Arcimboldo nasceu em Milão (Itália), no ano de 1527. Era filho do pintor Biagio Arcimboldo. No início, Arcimboldo foi discípulo do pai, com quem colaborou no desenho dos vitrais da catedral de Milão. Em 1551, pintou cinco cotas de armas para Fernando da Boêmia. O duque estava de passagem por Milão, e, provavelmente, alguém lhe falou de Arcimboldo. Isso foi antes de se tornar o Imperador Fernando I. É possível que Arcimboldo tenha sido mais famoso do que julgamos. Não se passariam muitos anos até ceder às repetidas solicitações do Imperador Fernando I para morar em Praga, na Tchecoslováquia, recebendo o convite para ser o artista da corte. Durante vários anos, esteve a serviço dos imperadores Fernando I, Maximiliano II e Rodolfo II.



       Em 1562, Arcimboldo deixou a sua terra e entrou na corte do imperador, onde foi estimado e bem tratado por ele, sendo recebido com grande amabilidade e obtendo um bom salário. Serviu aos imperadores como arquiteto, cenógrafo, engenheiro, organizador de festejos e criador de máscaras e fantasias. Os imperadores adquiriram objetos, plantas e animais exóticos vindos de todas as partes do mundo para enriquecer as câmaras de arte e prodígios. Era nessas câmaras que Arcimboldo estudava cada pormenor de animais e plantas que utilizava em seus quadros.

       Arcimboldo teve uma vida muito preenchida e honrosa na corte imperial, não só pelo Imperador Fernando I, mas também pela corte inteira; não só pelos seus quadros, mas também por muitas outras obras de arte e peças em madeira destinadas a ocasiões como torneios, jogos, casamentos e coroações. Giuseppe Arcimboldo, nobre e inspirado, executou um grande número de trabalhos artísticos, raros e delicados, que causaram um espanto considerável entre todos os ilustres nobres que se costumavam juntar ali, e o seu senhor e amo, Imperador Fernando I, estava muito agradecido a ele. Vale a pena mencionar que, quando Maximiliano sucedeu a seu pai no trono imperial, Arcimboldo nunca recebeu uma recusa para ver o imperador a qualquer hora do dia, porque se encontrava entre aqueles que o imperador tinha em especial favor. Foi capaz de exercer sua influência em Maximiliano devido à extensão dos próprios conhecimentos. Maximiliano dava tanto apreço às opiniões de Arcimboldo que não só escutava os seus pontos de vista, como adotou o próprio gosto do artista. Com auxílio de Arcimboldo, ampliou os seus gabinetes de arte e raridades, criando, assim, o núcleo de um museu.

       Na verdade, a corte austríaca, na sua totalidade, estimava-o e amava-o pela sua arte, assim como pela sua disposição impecável. Quando Maximiliano morreu, sucedeu-lhe o seu filho Rodolfo, que continuou a dispensar a mesma mercê e afeição a Arcimboldo, tal como fizera seu pai.

       Arcimboldo apreciava transformar um rabanete em um rato? Uma vagem em um inseto? Com certeza ele expandiu a imaginação de seus contemporâneos e de artistas (e não-artistas) até os dias de hoje. 

       Por meio de sua visão vegetariana, ele explorou a relação do homem consigo mesmo e com a natureza. Ele via uma ligação singular entre seres humanos e outros organismos vivos.

       Suas obras mais famosas são as várias cabeças compostas, que retratam perfis humanos a partir da reunião de bichos, pessoas, plantas e diversos objetos. Suas telas não eram vistas, na época, apenas como pinturas: funcionavam como um jogo, uma brincadeira.

        Após vinte e seis anos de serviços prestados a esses grandiosos monarcas e a toda a casa da Áustria, este nobre e honrado Giuseppe pediu várias vezes ao imperador que lhe fosse concedida, graciosamente, licença para voltar à sua terra natal para aí desfrutar da sua velhice. Esse favor foi-lhe finalmente concedido, embora com muita relutância, porque sua majestade imperial se lhe tornara tão afeiçoado que se sentia pouco inclinado a privar-se da sua presença.

       Arcimboldo morreu em 11 de julho de 1593 e, em pouco tempo, caiu no esquecimento. Somente no início do século XX, sua obra voltou a ser valorizada, especialmente pelos surrealistas, que se inspiraram no aparente desvario de suas telas. 

      Assim como foi com a maioria dos artistas maneiristas, após a morte de Arcimboldo o interesse por sua obra diminuiu, chegando quase ao esquecimento, talvez pela estranheza que podem causar suas imagens. Foi apenas no século XX que este e outros maneiristas foram resgatados, recebendo a atenção e o valor que merecem.



Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Giuseppe_Arcimboldo
http://www.construirnoticias.com.br/asp/materia.asp?id=840

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

U_EDI - Jacques Dequeker

U_EDI - Erwin blumenfeld

U_EDI - Características da Fotografia Editorial

Um editorial de moda tem como função divulgar uma ou mais marcas a partir de um conjunto de imagens e de um conceito. Descomplicando, um editorial de moda nada mais é que várias fotos feitas dentro de uma mesma ideia, conceito, e com essas fotos divulga-se de maneira artística e mais inconsciente as marcas que fizeram parte da produção do ambiente e/ou dos looks dos modelos.
Além da função comercial, os editoriais têm a função de transformar as revistas em algo mais dinâmico. Serve como uma grande fonte de inspiração para novas produções e catálogos de moda.
Sendo assim, é um dos mais poderosos instrumentos de divulgação no mundo da moda. Através do artístico e conceitual ele mostra novas tendências.
A fotografia pode ser usada para diversas finalidades numa revista, fascículo, displays ou outro produto editorial.  Mas em todas as publicações cumpre a função especifica de atrair o grande público e garantir a venda do produto. Por isso, acima de tudo, a fotografia editorial deve ser tecnicamente perfeita, expressiva,  envolver emocionalmente o leitor e também.


Fonte: http://chocoladesign.com/editorial-de-moda-o-que-e-como-fazer
http://focusfoto.com.br/foto-editorial-uma-imagem-que-atrai-o-leitor/

U_EDI - O que é Low Key e High Key?

Esses tipos de imagens podem ser considerados dois extremos da fotografia: a técnica Low Key se beneficia das sombras marcadas, das áreas escuras e da luz dura, enquanto para se criar uma foto do tipo High Key você precisa abusar da iluminação com luz suave, dos contornos invisíveis e do branco.
        Com tanta diferença entre elas, é esperado que cada uma dessas técnicas de fotografia seja usada para um propósito diferente e é exatamente isso o que acontece. Low Key transmite um sentimento de tristeza, seriedade e mistério, enquanto imagens em High Key são alegres e passam a ideia de esperança e tranquilidade.


Low Key

Por usar menos luz e se aproveitar das sombras, é mais fácil criar o efeito Low Key nas suas fotografias. O ideal é um ambiente totalmente escuro, ou pelo menos em grande parte. Um dos grandes segredos para se conseguir um efeito melhor é usar uma parede preta no fundo, ou o mais escuro possível.


High Key

Ao contrário da técnica Low Key, quando você fala em High Key está se referindo a abundância de luz, brancos estourados e poucas sombras. É obrigatório o uso de iluminação suave (veja aqui o que isso significa), portanto você precisa usar rebatedores ou difusores na frente das luzes.
Diferente de uma foto feita normalmente, na qual a iluminação é posicionada atrás da câmera, de frente para a cena, nesse caso você precisa ter luzes de absolutamente todos os lados. Como fazer isso sem estourar demais ou criar sombras múltiplas? A luz suave é a resposta.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/como-fazer/28899-fotografia-aprenda-a-utilizar-as-tecnicas-low-key-e-high-key.htm


U_EDI - O que é Slow Food?


A Slow Food é uma organização não governamental fundada por Carlo Petrini em 1986 com o objetivo de promover uma maior apreciação da comida, melhorar a qualidade das refeições e uma produção que valorize o produto, o produtor e o meio ambiente

É uma expressão da língua inglesa que significa, literalmente, "comida lenta". É uma referência à busca da organização por uma maior lentidão no processo de produção e degustação dos alimentos, visando a um aumento do prazer proporcionado pelos mesmos, num contraste com o fast-food.
A filosofia da Slow Food defende a necessidade de informação do consumidor, protege identidades culturais ligadas a tradições alimentares e gastronômicas, protege produtos alimentares e comidas, processos e técnicas de cultivo e processamento herdados por tradição, e defende espécies vegetais e animais, domésticas e selvagens. O alimento, portanto, deve ser bom, limpo e justo, o que significa que ele deve ser saboroso, deve ser produzido de forma a respeitar o meio ambiente e os preços devem ser justos, tanto para quem os produz, quanto para quem os consome.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Slow_food

U_EDI - O que é Briefing?

O desenvolvimento de um novo produto deve partir de uma intenção. Esta, por sua vez, deve estar delimitada por uma grande variedade de quesitos, que orientem o foco do desenvolvimento do produto. Este é o Briefing: um conjunto de idéias que possibilita à equipe de trabalho compreender e mensurar o projeto. Nele, é especificado qual o produto a ser desenvolvido, qual o seu conceito, para quem se destina e os recursos produtivos.


Fonte: http://sobredesign.wordpress.com/2007/06/27/briefing-o-que-e-como-fazer/